O mesmo remédio que cura, causa efeitos colaterais.
O mesmo sol que brilha, queima.
O frio é lindo e inspirador para os apaixonados, mas é uma maldição para os abandonados.
A verdade é quase sempre esquecida, a mentira não.
A gente tem uma certa facilidade de deixar pra lá as coisas boas, mas as ruins não.
Porque é assim: por mais que a gente cole o vidro, as marcas da sua ruptura ficam ali. Expostas.
Não dá pra ser só feliz; Ser triste também faz parte.
A gente se cura de absolutamente tudo, mas ainda sim ficam os efeitos colaterais: Nós.
A forma com que a gente decide agir depois da cura, com as marcas expostas é que define tudo.
A dor passa, a cura passa, os efeitos colaterais passam, tudo vai… A gente só precisa deixar ir.
E depois de todo esse ciclo da cura, estamos prontos para as próximas feridas.
Tudo se repete.
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