Quando se trata de planejar o futuro, a sinceridade com a gente mesmo é a bússola que nos guia.
Não estou falando apenas sobre definir objetivos, mas sobre traçar metas que respeitam quem verdadeiramente somos.
É muito fácil a gente se perder nas expectativas externas, nas promessas de transformações radicais, mas a verdadeira revolução só começa quando nos comprometemos a ser autênticos com a nossa essência.
E é sobre isso que eu quero discutir hoje com você: Metas que respeitam quem verdadeiramente somos.
A verdadeira revolução vem de dentro.
Quando a gente começa a definir metas, muitas vezes somos tentados a seguir o que está na moda, o que os outros esperam de nós. Mas e se, em vez disso, olharmos para dentro?
A verdadeira revolução começa quando somos sinceros sobre nossos valores, paixões e limitações.
A gente precisa se conhecer a fundo, para elaborar as metas que tenham verdadeiramente a ver com a gente. Sim, a verdadeira revolução vem de dentro.
Metas não são correntes.
Metas não deveriam ser correntes que nos prendem a uma versão idealizada de nós mesmos. Elas devem ser reflexos autênticos do que queremos alcançar, levando em conta o que podemos fazer.
Óbvio que a meta é um desafio, mas ela se torna um peso quando ela serve apenas pra gente se encaixar em algo.
Metas não são correntes, e de verdade, fazer metas que te prendem a algo não é algo justo com você mesmo.
A autenticidade é o seu maior guia.
Quando você for montar a sua listinha de metas, convido você a se questionar: Isso respeita quem eu sou? Estou me esforçando para ser autêntico ou apenas seguindo a multidão?
Não existe melhor guia, do que a autenticidade, ela é a nossa voz interior, precisa ser ouvida com atenção.
Metas autênticas são como faróis, não importa o quanto seja difícil desbravar o mar escuro da vida, você vai encontrar luz.
Abrace a sua realidade.
Muitas vezes, a sociedade nos vende ilusões de sucesso e felicidade. Mas o que acontece quando desafiamos essas ilusões?
Descobrimos que o verdadeiro sucesso está alinhado com nossos valores, não com as expectativas dos outros.
Abraçar a realidade significa aceitar nossos pontos fortes e fracos, e traçar metas que respeitam essa dualidade.
O que importa realmente é o que faz você feliz.
E é sobre isso. Ser feliz. Ser verdadeiramente muito, muito, muito feliz. Mesmo com os altos e baixos da vida.
Metas só farão total sentido de serem alcançadas, se eles conversarem com o seu mais íntimo, os seus desejos, os seus sonhos, suas vontades, se elas satisfazerem você completamente.
Que este ano seja o início de uma revolução pessoal, onde suas metas se tornam aliadas, não inimigas, na busca por uma vida autêntica e plena.
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