Depois de um tempo, a gente aprende que não é o ter tudo que preenche, mas sim os detalhes. Leva tempo, mas o tempo leva. Tudo está em constante transformação.
A gente começa a lidar com os altos e baixos e aprende a rir de si mesmo. Percebe que nem tudo é para sempre, por isso dá mais valor às coisas enquanto elas duram. Estamos sempre amadurecendo.
Chega um momento em que não nos importamos mais com o que as pessoas pensam. Dane-se todos e tudo, a gente só quer viver do nosso jeito. O amor é um ciclo: alguns têm sorte de encontrar alguém numa dessas voltas que a vida dá, outros nem tanto. Mas vamos nos aceitando cada vez mais e descobrimos que amar a si mesmo, acima de tudo, é o que realmente importa.
Aprendemos a rir depois de chorar, a dizer para nós mesmos que tudo vai ficar bem. Erramos e aprendemos, e às vezes erramos de tanto nos cobrar para acertar.
Com o passar do tempo, percebemos que tudo o que aprendemos na vida ainda não nos ensinou nem a metade. As ideias e os pensamentos evoluem, e muitas vezes é preciso se desconstruir para se reconstruir como um ser humano melhor.
E então, compreendemos que todo o tempo do mundo nunca vai ser o bastante para viver. Sempre vamos querer mais. Nada nunca vai ser o suficiente.
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